Iconografia

Iconografia

Um soldado de Infantaria 24, que viajou em comboio proveniente de Aveiro com os seus camaradas, escreve umas últimas palavras à familia.

Enfermeiras da Cruz Vermelha Portuguesa.

Capa de um dos primeiros livros de memórias da Grande Guerra em Portugal, de Augusto Casimiro.

França. Apresentação militar dos soldados ciclistas do Corpo Expedicionário Português (C.E.P.).

Folheto de propaganda alusivo à declaração de guerra da Alemanha a Portugal.

Talhão privativo da Liga dos Combatentes no Cemitério do Alto de S. João em Lisboa.

Soldados portugueses no Desfile da Vitória em Paris, depois da guerra.

Cais de Santa Apolónia. Embarque de tropas expedicionárias para Moçambique.

Um contingente do batalhão de Infantaria 15, chega à estação de Santa Apolónia. Fotografia de Joshua Benoliel.

A preocupação dos médicos durante a Guerra passou também por procurar assegurar que os soldados mutilados fossem socialmente reinseridos, por forma a poderem procurar trabalho e garantir o seu sustento e o da família.

A Cruz Vermelha Portuguesa foi uma das principais instituições a prestar cuidados de saúde durante a Grande Guerra, tanto em África, como em França.

A vida nas trincheiras. Aspecto do quotidiano.

Capa do livro de André Brun "A malta das trincheiras"

Aguarela patriótica elaborada, em 1917, por Augusto Pina.

Açores, Ponta Delgada. Caça Minas da marinha norte-americana.

A 9 de Abril de 1918 um ataque alemão às linhas inglesas e portuguesas provocou 600 mortos e fez 7000 presos.

Tropas do Corpo de Artilharia Pesada Independente (CAPI), em frente a um canhão de 320 mm.

Soldados do Corpo Expedicionário Português escrevem cartas, antes da partida para França.

Soldados do Corpo Expedicionário Português de partida para a Flandres, Maio de 1917.

Partida das tropas portuguesas para França. Capa da revista Ilustração Portuguesa.

O Corpo Expedicionário Português na Flandres.

Joana d’Arc foi reabilitada durante a I Guerra Mundial; a sua imagem começou então a ser reproduzida em postais, e um pouco por toda a França foram erguidos monumentos em sua homenagem.

Soldado do Corpo Expedicionário Português em França. Postal ilustrado.

Banda desenhada “Quim e Manecas”, da autoria de Stuart Carvalhais.

Em  Dezembro de 1917  o Coliseu de Lisboa recebia os "Bailes Russos" de Serge Diaghilev. A sua actuação inspiraria uma geração de artistas portugueses, incluindo nomes como Almada Negreiros.

Portugal enviou para Angola e Moçambique cerca de 30 000 homens, entre 1914 e 1918.

Lisboa. Embarque de tropas expedicionárias para África.

Postal de propaganda alusivo à participação de Portugal na Grande Guerra.

Postal de propaganda alusivo à participação de Portugal na Grande Guerra.

Postal de propaganda republicana.

Reprodução na revista Ilustração Portuguesa de uma fotografia de Joshua Benoliel, retratando a despedida aos soldados do Corpo Expedicionário Português que embarcavam para Brest, França.

Cais de Santa Apolónia, em Lisboa. Embarque de tropas para França em Janeiro de 1917.

Primeira bateria do Corpo Expedicionário Português em direcção às trincheiras.

Antes de embarcar para França, um soldado do C.E.P. acaricia a filha pequena, ao colo da esposa, pois ambas vieram despedir-se dele ao cais de embarque.

Uma ambulância na retaguarda, onde podemos verificar a existência de edificios e igualmente de tendas, onde os tratamentos eram prestados e os feridos acomodados.

O embarque do Regimento de Infantaria nº 14, liderado pelo Tenente de Infantaria António Rodrigues Marques, que tinha já combatido em Naulila, onde foi feito prisioneiro. Partia agora com as tropas do C.E.P. para França, para outro palco de guerra.

Alinhados e escutando a chamada para o embarque, o Regimento de Infantaria nº 29 prepara-se para embarcar em Lisboa, rumo a Moçambique.

Dois soldados do C.E.P. mostram como se utilizavam os lança morteiros, para atingir as linhas inimigas.

No vapor Portugal, que fazia a passagem de tropas portuguesas entre o continente e Angola, os soldados mostram ao fotógrafo o canhão que supostamente defendia o navio dos ataques alemães em alto mar.

Uma enfermeira da Cruz Vermelha Portuguesa, a trabalhar no Hospital Temporário da Junqueira, efectua um curativo a um ferido de guerra, internado naquela instituição hospitalar.

Decorria o ano de 1918, e concorrendo para a Presidência da República, Sidónio Pais abandona o local onde exerceu o seu direito de voto, em Belém.

Carros a serem desembarcados, junto com outro material, à chegada ao porto em França em Abril/Maio de 1917. Depois do desembarque dos homens era necessário retirar dos navios todo o apoio logístico dos mesmos.

Comboio automóvel militar estacionado junto à Quinta da Fidalga, na Agualva, durante os treinos militares de 1916.

Um divertido grupo de soldados sinaleiros do Corpo de Artilharia Pesada pousa para a câmara enquanto faziam o seu treinamento em Inglaterra nos inícios de 1918.

Grupo de sargentos portugueses, em descanso, perto da linha da frente, pousando durante uma refeição.