Iconografia

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Após o treinamento final do C.E.P. em campos ingleses, as tropas portugueses estão prontas para partir para a frente de batalha. Nesta fotografia observamos os oficiais ingleses e portugueses que fazem a inspecção das tropas.

Aspecto de um edifício em ruinas na zona da frente portuguesa.

Aquando da sua visita ao Porto, observamos os oficiais que constituem a missão anglo-francesa, de visita a Portugal para observação dos nossos preparativos de guerra, em diálogo com oficiais portugueses.

Durante a sua visita presidencial à frente de batalha do C.E.P. em França, Bernardino Machado condecora alguns soldados que se evidenciaram pela sua bravura em combate. Nesta fotografia o Chefe de Estado chega ao local da cerimónia com a sua comitiva.

Numa via francesa passam vários carros de campanha e uma cozinha móvel do Corpo Expedicionário Português, identificável pela sua chaminé.

Fotografia do Estado - Maior do Corpo Expedicionário Português, onde se incluem personalidades como António Maria Baptista, Luís Augusto Ferreira Martins e Vitorino Henriques Godinho.

Soldados do C.E.P. junto da sua «sereia» ou «siren» nas trincheiras, dispositivo de alerta que imitia um sinal sonoro forte e que alertava os militares para a presença de gases asfixiantes. É patente a corrupção da denominação inglesa num novo vocábulo.

O Major Luís Augusto Ferreira Martins, sub-chefe do Estado - Maior do C.E.P. visita a instrução de Sapadores e a elaboração de trincheiras pelos mesmos, em França.

Soldados do Corpo Expedicionário Português fazem uma pausa e comem a sua refeição fria nas trincheiras, utilizando para tal as suas marmitas e recolhendo-se junto de um pequeno abrigo.

As manobras do Campo de Instrução de Tancos observadas por altos dignatários portugueses e ingleses, incluindo o ministro Norton de Matos, o General Tamagnini de Abreu, o General Barnadiston e o Coronel Patis, entre outros.

Soldado do C.E.P. junto da imagem do Cristo das trincheiras.

O Dr. Tovar de Lemos, director do Instituto Militar de Arroios, onde se procedia à recuperação de mutiliados de guerra portugueses, dando instruções a uma enfermeira.

Tenda Bessoneau, utilizada em 1918 pelo exército português e de fabrico francês, onde o pessoal médico dos Serviços de Saúde do C.E.P. atenderiam pacientes portugueses.

Uma trincheira portuguesa onde os soldados mostram os foguetes de sinalização que utilizam.

Homens, mulheres e crianças que trabalhavam em 1918 na fábrica de munições de Arroios em fotografia de grupo. À direita um exemplo das munições que fabricavam.

Chegada da comitiva presidencial portuguesa e francesa à destruida cidade de Ham. Denota-se igualmente a presença, junto aos Chefes de Estado, de Afonso Costa, que acompanhou Bernardino Machado na visita a França.

Soldados do Corpo Expedicionário Português caminham juntos para a linha da frente numa estrada de França, ao som do rufar dos seus tambores.

Os dois grandes generais, responsáveis pelas tropas das duas nações aliadas, deixam-se fotografar juntos numa gare de comboios durante a visita presidencial de Bernardino Machado. Assim, lado a lado, Douglas Haig e Tamagnini de Abreu e Silva.

Um impedido de um Major do C.E.P. com o animal de estimação do mesmo, um cão, do qual se encontra encarregue na viagem do mesmo para França.

Numa trincheira portuguesa, alguns soldados fotografados num momento de descanso.

Seguindo a bordo de navios da Empresa Nacional de Navegação, tropas para reforço dos contingentes da África Oriental que, de forma organizada, se preparam para entrar nos navios e partir.

Perto da frente portuguesa, no cemitério da Rue du Bois, repousariam soldados portugueses, decorria o ano de 1918.

No Instituto Militar de Arroios, enfermeiras e mutilados numa pausa, descansando.

O oficial José Alves de Melo fotografava em 1916 um sentinela nativo, de vigia, na zona de Nevala, Moçambique.

Fotografia tirada ao campo de Karlsruhe, na Alemanha, onde se encontravam oficiais portugueses, retidos pelos alemães.

Decorria 1916 e preparando-se a futura missão exterior em França, Sinel de Cortes, Chefe do Serviço do Estado-Maior português observa um carro sanitário, na companhia de de um responsável pelos serviços médicos militares.

Durante a instrução em Inglaterra, soldados do Corpo de Artilharia Pesada em jogos de destreza física e em alegre convívio com os seus camaradas de armas ingleses, aliados na Grande Guerra.

O Presidente Bernardino Machado e o Presidente Poincaré são saudados por soldados portugueses com a devida continência aos Chefes de Estado da nação portuguesa e francesa.

O transporte de um operado de uma ambulância na retaguarda para local de convalescença, distante da linha da frente. O papel dos maqueiros e condutores era de extrema importância na evacuação dos feridos e doentes.

Sentados no convés do navio, dois camaradas de armas, companheiros de viagem para França, tomam a sua refeição e apanham um pouco de sol.

Dois soldados saem de um dos locais de sociabilidade mais referidos por todos os soldados portugueses, situado nas linhas da retaguarda: o Estaminet.

Em presença da Bandeira Portuguesa, os soldados do C.E.P. saúdam o Chefe de Estado e a sua comitiva, na sua visita oficial a França e à frente portuguesa de combate.

Grupo e aviadores portugueses ao serviço em França, entre os aliados.

Depois do desembarque, os soldados do C.E.P. desfilam entre civis franceses, com o desfile aberto pelos membros da banda militar.

Imagem que nos recorda a presença em França do grupo de motociclistas, aqui representado por sete dos seus membros, e que iriam servir o Quartel - General. Tudo estava pronto para embarcar: homens e máquinas.

Soldado do C.E.P. compra a uma vendedora um punhado de castanhas enquanto aguarda o seu embarque para França, junto com os seus camaradas.

Soldados do Corpo Expedicionário Português pousando para a câmara junto de um pequeno abrigo nas linhas de trincheira portuguesas.

A 13 de Outubro de 1917 deu-se em Fátima o que os crentes no fenómeno mariano denominaram de «Milagre do Sol», reportado por inúmeros jornais e por centenas de fiéis que, já na altura, se dirigiam ao local onde, futuramente, se construiria o Santuário.

Oficial dá a provar o pão dados aos soldados a Norton de Matos, Ministro da Guerra, durante uma visita do mesmo aos soldados do C.E.P. em França.

Quatro soldados do C.E.P., atrasados para o embarque, caminham de encontro à zona onde os espera o navio que os levará a França.

Reprodução da Aguarela de Augusto Pina que retrata um Porta - Bandeira do Corpo Expedicionário Português.

Soldados do C.E.P. fazem demonstração da utilização das metralhadoras na sua linha de trincheiras.

Durante a sua visita a França, à zona portuguesa, e durante uma cerimónia de condecoração de membros do C.E.P. que se destacaram no combate, Bernardino Machado felicita um dos soldados condecorados.

Após desembarcarem no frio de França, com o seu Inverno cheio de neve e de gelo, soldados portugueses aguardam pacientemente para comerem a sua primeira refeição, uma sopa quente.

Fotografia tirada durante a visita de Bernardino Machado à frente portuguesa, onde visitou a Ambulância nº 3, sendo acolhido por oficiais ingleses e portugueses, entre eles o General Gomes da Costa.

Fotografia cedida por Irene Djalmo Brandão de Azevedo, da Comissão Protectora dos Prisioneiros de Guerra Portugueses. Na mesma vemos o transporte de correspondência e encomendas para os prisioneiros portugueses que se encontravam em campos alemães.

Na frente de batalha os soldados do Corpo Expedicionário Português também gostavam dos festejos tradicionalmente portugueses. Nesta imagem vemos alguns soldados improvisarem uma festa de S. João.

Recém chegadas, e junto da sede do Triângulo Vermelho em Paris, o grupo de enfermeiras equiparadas a militares que estaria em trânsito, a caminho dos Hospitais de Base do C.E.P.

Um camarada auxilia outro, ferido em combate, a dirigir-se ao posto de socorro para receber tratamento. O seu auxílio é essencial visto que o ferido está impossibilitado de ver por causa do ferimento e do primeiro curativo que lhe foi colocado.

Os serviços médicos portugueses e dos aliados não ficavam completos sem a presença, na retaguarda, de ambulâncias como esta, com edifícios e tendas de campanha.