O antigo CAPI recebe ordem de embarque no porto de Havre em França para receber instrução na Grã-Bretanha. Três baterias ficam à disposição do exército francês.

É tomada a decisão da transferência do CAPI para o Corpo Expedicionário Português. No entanto, esta não se efectua devido ao ataque alemão de 21 de Março.

O segundo contingente do CAPI, comandado pelo tenente-coronel Tristão da Câmara Pestana, desembarca em França.

O primeiro contingente do CAPI chega à sua zona de concentração em França. Passará a ser designado por «Corps d’Artillerie Lourde Portugais» (CALP).

Convenção militar entre Portugal e a França. É regulamentado o Corpo de Artilharia Independente (CAPI), com pessoal de 10 baterias, comandado por João Clímaco Pereira Homem Teles.

O governo francês concorda com a proposta portuguesa de disponibilizar pessoal de artilharia necessário para 25 baterias de artilharia pesada, sob um Comando Superior Português. Tem assim origem o Corpo de Artilharia Independente (CAPI).