Iconografia

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Enquanto são levados nos navios para França, para se juntarem aos soldados aliados, militares portugueses comem as suas refeições no convés do navio.

Soldados do Corpo Expedicionário Português descarregam bagagens do interior dos navios chegados a Brest.

Tendo desembarcado no porto de Brest, soldados do Corpo Expedicionário Português desfilam pelas ruas, entre civis, a caminho do local onde ficariam aboletados.

Soldados de Lamego, pertencentes ao Regimento de Infantaria nº 9, passam na Régua, a caminho de Lisboa, onde são aclamados pela população local.

Soldados do C.E.P., de partida para França, compram fruta a uma vendedora que passava pelo cais de embarque.

Fotografia onde encontramos alguns dos aviadores portugueses presentes na Grande Guerra, entre eles Óscar Monteiro Torres e Lello Portela

Imagem relacionada com o Campo de Instrução de Tancos e treinamento de soldados do Corpo Expedicionário Português, mais especificamente um treino em campo aberto de soldados de Infantaria.

A ocasião de chegada de um Batalhão de Infantaria ao cais de embarque em Lisboa, que se dirige ordeiramente para os transportes.

Um comboio ou fila de carros de artilharia do C.E.P. em movimento, destacando-se, junto à estrada e do lado esquerdo, o Cristo das trincheiras, perto da via percorrida pelos próprios soldados fotografados.

Arnaldo Garcês fotografou desta forma um soldado que, durante uma pausa, fazia a barba na própria trincheira onde se encontrava.

Artilharia portuguesa que desembarca em França num complexo processo logistico necessário à actuação portuguesa.

Uma jovem rapariga, em cima de materiais empilhados no cais em Lisboa, observa o rumo ao navio de um batalhão de infantaria, que se prepara para ser embarcado para França.

Um soldado em Moçambique aproveita uma pausa para ler as palavras que lhe foram escritas pelos seus entes queridos.

Joshua Benoliel fotografa um corpo de soldados em formatura, prontos para embarcar num transporte para Moçambique, sob o cuidado de oficiais que coordenam a entrada a bordo dos militares.

Entre curiosos e familiares, um novo contingente de tropas embarca para defender Moçambique, partindo do Cais da Areia em Lisboa à África Oriental.

Soldados de Infantaria nº 24, em extensa coluna, atravessam uma ponte sobre o rio Naviôto na região de Rovuma, Moçambique.

Soldados aguardam as suas instruções em formatura depois de terem desembarcado em Brest, França.

Porque não eram apenas homens que embarcavam rumo a França, os comboios traziam para o cais materiais e viaturas, para que pudessem ser colocados nos porões dos transportes e levados rumo à Frente Ocidental.

Nesta bela imagem, capa da Ilustração Portuguesa, podemos ver como, antes do embarque para França um soldado auxilia um camarada escrevendo-lhe umas últimas linhas para os que ficavam em Portugal.

Um transporte de alimentos, neste caso pão e carne, para os navios que transportariam os soldados do C.E.P. para França.

Embarque para França de um grupo de condutores automóveis que fariam o serviço de transporte na frente ocidental.

Momento da chegada do Batalhão de Infantaria proveniente de Castelo Branco ao local de embarque, prontos para partir para o palco de guerra europeu.

No primeiro dia do ano, por ocasião das cerimónias de entrada em 1917, lideradas pelo Presidente da República, Bernardino Machado, a presença do General Narnardiston e do Ministro da França nas cerimónias de Estado.

Imagem que nos demonstra as dificuldades nas acessibilidades em África, com a morosa e complexa passagem de um rio, o Sinde, por carros de uma expedição militar portuguesa enviada à colónia.

Os soldados do Regimento de Infantaria nº 29, que partiriam pouco depois para Moçambique, acomodam-se no interior do paquete Portugal sob a supervisão de um dos seus oficiais, cujas ordens são prontamente seguidas.

O Batalhão de Infantaria nº 29 no Cais da Areia, prontos a embarcar no paquete Portugal na sua viagem para Moçambique.

Pertencentes ao contingente africano, encontramos nesta foto, da esquerda para a direita: Alferes Calado, Capitão Dias, Tenente Raimundo, Alferes Tavares. De pé: Tenente-Medico Luazes, Alferes Lara Reis, Alferes Fino e Alferes Monteiro.

Os efeitos destrutivos da artilharia inimiga bem patentes num abrigo português de primeira linha totalmente revolvido pelos impactos.

Essenciais ao transporte de feridos das ambulâncias junto às linhas da frente para locais de convalescença na retaguarda, os automóveis tornaram o processo muito mais célere e seguro.

Posto de saúde do Corpo Expedicionário próximo às linhas da frente, identificável pela presença de distintivo médico, com alguns soldados à porta e presença de pessoal médico.

Carros do Serviço Sanitário do C.E.P. e correspondente pessoal médico, deslocando-se numa esteada de França, junto à frente portuguesa.

Numa Ambulância junto da frente portuguesa em França, o Presidente Bernardino Machado visita feridos portugueses, internados numa enfermaria. A visita é feita por ele e pela sua comitiva, onde se incluía o Ministro Afonso Costa.

Verificação do trabalho efectuado pelos ponteiros em treinamento, que efectuaram uma ponte entre Tancos e Arrepiado. Os automóveis, que transportam altas patentes portuguesas e anglo-francesa, passam a ponte, observando a sua resistência.

Na presença de altos dignatários franceses e portugueses, Bernardino Machado, na sua visita ao Front, observa a frente de batalha do Aisne.

Fotografia de grupo dos aviadores portugueses que partiram para França para formação, incluindo Óscar Monteiro Torres e Lello Portela.

Soldados portugueses, totalmente equipados, em treinos matinais e em campo aberto, utilizando a baioneta e simulando os futuros ataques.

Em França, soldados do C.E.P. treinam-se na proteção de gases perigosos, entrando numa casa de gazes, assinalada de forma bem explicita com «Danger Gaz».

Parte do C.E.P. em instrução militar em França, durante o treinamento e demonstração de «manobras de trincheira».

Soldados do Corpo Expedicionário Português são treinados pelos ingleses na colocação das máscaras antigás asfixiante, gás esse utilizado pelos alemães na frente de batalha.

Corpo de artilharia portuguesa movimenta-se, em exercícios de treinamento, no Campo de Instrução de Tancos.