Portugal 1914-1918

A cidade de Ponta Delgada é atacada por um submarino alemão, sendo defendida pelo navio americano Orion, que se encontrava no porto para reparações.

Tem lugar uma greve geral, um dos vários momentos de greve que decorrerão no ano de 1917.

O sector defendido pela primeira brigada portuguesa é, pela primeira vez, atacado pelos alemães.

Comício em Braga de apoio à participação portuguesa na guerra, por iniciativa do núcleo bracarense da Cruzada das Mulheres Portuguesas.

Pela primeira vez, um militar português é feito prisioneiro.

A primeira brigada de infantaria, da primeira divisão do Corpo Expedicionário Português, ocupa um sector na frente de batalha.

O Ministro da Guerra, general Norton de Matos, chega a Londres para acordar a disponibilização de navios para transporte dos reforços militares do Corpo Expedicionário Português.

O decreto n.º 3150 da Presidência da República declara o estado de sítio na cidade de Lisboa e concelhos limítrofes, com suspensão total das garantias constitucionais.

Devido às revoltas que tinham lugar em Lisboa, é declarado o estado de sítio na cidade e concelhos limítrofes, com suspensão total das garantias constitucionais.

Assaltos a mercearias e armazéns em Lisboa e no Porto devido à falta de alimentos provocada pelo racionamento, levam à declaração do estado de sítio.