portugal1914

O governo francês concorda com a proposta portuguesa de disponibilizar pessoal de artilharia necessário para 25 baterias de artilharia pesada, sob um Comando Superior Português. Tem assim origem o Corpo de Artilharia Independente (CAPI).

A quarta expedição militar embarca para Moçambique.

Protestos em Lisboa

Protestos contra o encerramento dos estabelecimentos e da iluminação pública e particular.

É assinado um acordo luso-britânico relativo ao envio de forças portuguesas para França. O CEP ficou subordinado ao BEF (British Expeditionary Force).

Consequências do estado de guerra

Entra em vigor o decreto sobre iluminação que reduz o consumo de gás e electricidade.

O governo francês manifesta interesse no envio para França do pessoal de artilharia necessário para guarnecer 20 a 30 baterias de artilharia pesada francesa.

Revolta de Tomar

Revolta de Tomar, dirigida por Machado Santos, contrária contra o Governo de União Sagrada e ao embarque de tropas para França.

As canhoeiras Ibo e Beira, em serviço de vigilância do cabo submarino em São Vicente de Cabo Verde, saem em perseguição de um submarino inimigo.

Bombardeamento do Funchal

Tem lugar, pela primeira vez, o ataque de um submarino alemão a território nacional com o bombardeamento do Funchal. S. Vicente, em Cabo Verde e Ponta Delgada, nos Açores, serão também atacados nesse ano, bem como em 1917.

As tropas alemãs vindas de Nevala reocupam o posto de Nichichira na margem do Rovuma. As forças portuguesas retiram e queimam todos os recursos que não podem transportar.