Portugal 1914-1918

Ataque ao posto de Sikumbiriro que é queimado e abandonado.

Tropas alemãs atacam com artilharia o posto de Nangadi e outros postos, forçando as forças portuguesas a retirar para sul. Em finais de Dezembro estes postos seriam recuperados pelas tropas portuguesas.

As forças portuguesas que partem de Mahuta para reforçar os sitiados em Nevala são atacadas e não conseguem chegar ao destino.

Durante a noite as tropas portuguesas abandonam o posto de Nevala e marcham em direcção ao Rovuma em pequenos grupos dispersos.

Combate entre tropas portuguesas e alemães em Nevala.

Para recuperar Nevala, as tropas alemãs começaram por atacar a zona da água. Foi um combate muito violento chegando-se à luta corpo a corpo.

De 22 a 28 de Novembro tem lugar o cerco de Nevala. Nos sete dias de cerco, as tropas alemãs bombardeiam as forças portuguesas sitiadas causando a morte a cinco militares (um segundo sargento, um soldado europeu e três indígenas).

O Vapor Machico é atacado a tiro junto às Canárias por um submarino inimigo na viagem de regresso de Madagascar para França com um carregamento de couros e conservas.

Tem lugar o combate de Quivambo, quando uma coluna comandada pelo major Leopoldo da Silva, que se dirigia para Mikindani após o combate de Nevala, é interceptada pelas forças alemãs. O major Leopoldo da Silva é morto e a coluna retira.

No mesmo dia em que ocorre o combate de Quivambo, os alemães atacam o posto de Mahuta ferindo o comandante do posto e alguns indígenas, mas são repelidos com dezassete baixas.