Francisco Diogo e as marcas profundas que a guerra pode deixar num combatente
- Criado: 23 julho 2014
A guerra é cruel. Disso todos nós sabemos. A Grande Gurra foi particularmente nociva para muitos. São aos milhares, pela Europa, os mutilados, os estropiados, os doentes, feridos e gaseados. Esta é uma história com um final infeliz. Não temos palmas nem glórias, não existiram louvores, apenas um grande sofrimento. Um vazio familiar deixado por um jovem, Francisco Diogo, que sadio partiu para retornar doente, das terras de França. Não suportando as dores do mundo, que o próprio mundo lhe concedeu, Francisco acabaria por cometer suicídio... Esta é apenas uma das histórias que ainda estava por contar. Daqueles que partiram para África ou França, para retornarem perdidos... Perdidos para si e para o mundo. Este é mais um membro dessa geração perdida, como um dia alguém poeticamente a chamou. Esta é a história de Francisco Diogo.
Fotografia de José Joaquim Fernandes, anos depois da guerra
- Criado: 23 julho 2014
Caderneta de José Joaquim Fernandes
- Criado: 22 julho 2014
José Joaquim Fernandes e o massacre do Cuangar
- Criado: 22 julho 2014
Esta é uma história vinda de África, do continente tantas vezes esquecido, que é o continente africano, onde alemães e portugueses se encontraram, onde se defrontaram quando nem se falava ainda da presença portuguesa na Grande Guerra. É a história de José Joaquim Fernandes, pai de Manuel Fernandes, e da sua estadia em Angola, naqueles tempos em que Portugal se encontrava numa não – beligerância beligerante, em que se temia a perda das possessões coloniais para esses perigosos europeus, que anos depois seriam cognominados de boche.
Foto de Estúdio de Francisco Avelino de Sousa Amado, fardado
- Criado: 14 julho 2014
Fotografia postal do tenente veterinário Francisco Avelino de Sousa Amado
- Criado: 14 julho 2014
Francisco Avelino de Sousa Amado em França
- Criado: 14 julho 2014
Uma formatura de Francisco Avelino de Sousa Amado
- Criado: 14 julho 2014
Francisco Avelino de Sousa Amado em formatura
- Criado: 14 julho 2014
A presença do tenente veterinário Francisco Avelino de Sousa Amado na Grande Guerra
- Criado: 13 julho 2014
Francisco Avelino de Sousa Amado partiu para França, em 1917, como alferes veterinário. Promovido a Tenente, ali permaneceu até 24 de Julho de 1919. O seu sobrinho-bisneto resgata agora a sua memória, nesta história que nos trás a presença de Francisco no teatro de guerra europeu durante a Primeira Guerra Mundial.