Portugal 1914-1918

Herdeira da Escola Prática de Infantaria e Cavalaria, organizada em Agosto de 1887, a Escola de Tiro de Mafra recebeu nova denominação em 1911, tendo como principal atribuição a formação dos corpos de infantaria do Exército português.

Criado em 1821, o Ministério da Justiça e dos Cultos conheceria diversas reestruturações durante o período da I República, que o foram complexificando progressivamente.

Criado pela fusão do Banco de Lisboa e da Companhia Confiança Naciona, decretada em 19 de Novembro de 1846, foi seu primeiro presidente Joaquim da Costa Bandeira, o conde de Porto Covo da Bandeira.

Em 1854 foi autorizada a construção de um hospital militar na cidade do Porto, denominado Hospital Militar D. Pedro V, recebendo os primeiros doentes apenas em 1869. Com a I República passou a denominar-se Hospital Militar do Porto.

A partir de 1917 os serviços de Assistência aos Militares Tuberculosos ficaram na dependência do Ministério da Guerra, sob a tutela de uma comissão central, com o objectivo de evitar a propagação da tuberculose no seio do exército português.

Criada por portaria de 9 de Abril de 1920, a Comissão do Monumento Nacional aos Mortos da Grande Guerra funcionou no edifício da Câmara Municipal de Lisboa.

Destinado a auxiliar as industrias de que se ocupam do fabrico de conservas alimentícias.

Organizada em 1880, a Escola Prática de Engenharia de Tancos tem por divisa “BIQVE DOCERE ET PVGNARE”.

Sucedendo às Direcções Gerais de Previdência Social e de Assistência Pública, foi criado em Maio de 1919 com o objectivo de executar, gerir e superintender "todas as leis e regulamentos para o exercício dos seguros obrigatórios em Portugal".

O Serviço de Aviação da Armada foi criado em 1917, pelo decreto n.º 3395, do Ministério da Marinha, ficando na dependência directa da Majoria General da Armada e tendo como grande atribuição a administração dos serviços de aeronáutica naval.