A Comissão de Estudo das Condições de Reforma e Pensões Temporárias e Assistência a fornecer aos Mutilados de Guerra foi nomeada em Outubro de 1919, através de uma Ordem do Exército.

Entre 1924 e 1933 integrou a sub-agência de Pinhel e as delegações de Almeida e Seia.

Criada na dependência da CMP, a Comissão tinha por objectivos principais a organização da assistência aos militares mobilizados, o auxílio aos doentes, bem como a sua reinserção social e profissional.

Instalado no Instituto Médico-Pedagógico de Santa Isabel, da Casa Pia de Lisboa, disponibilizado ao Ministério da Guerra logo em 1916.

Organizada em 1921, a Liga dos Combatentes da Grande Guerra destinava-se a auxiliar as vítimas da I Guerra Mundial, desde aos antigos militares, às viúvas e órfãos.

Integrou a sub-agência de Elvas e a delegação de Campo Maior e Marvão.

Esta Secção, que integrava o Comité Nacional das Uniões Cristãs da Mocidade de Portugal, tinha como principal atribuição a assistência aos combatentes portugueses.

Desde a sua constituição até 1933 integrou as delegações de Monção, Valença e Caminha.

União dos Inválidos de Guerra

A União dos Inválidos de Guerra, criada em 1933, destinava-se a defender os interesses e direitos dos inválidos de guerra e suas famílias.

Bernardino Machado e outros membros do Governo, incluindo Norton de Matos, em visita aos salões do jornal O Século, que efectuou uma subscrição para o C.E.P.