Portugal 1914-1918

O Parque Automóvel Militar foi organizado administrativamente pela portaria n.º 1223, de 9 de Fevereiro de 1918, tendo por funções principais a reparação e conservação das viaturas automóveis militares.

Herdeira da Escola Prática de Infantaria e Cavalaria, organizada em Agosto de 1887, a Escola de Tiro de Mafra recebeu nova denominação em 1911, tendo como principal atribuição a formação dos corpos de infantaria do Exército português.

Em 1854 foi autorizada a construção de um hospital militar na cidade do Porto, denominado Hospital Militar D. Pedro V, recebendo os primeiros doentes apenas em 1869. Com a I República passou a denominar-se Hospital Militar do Porto.

A partir de 1917 os serviços de Assistência aos Militares Tuberculosos ficaram na dependência do Ministério da Guerra, sob a tutela de uma comissão central, com o objectivo de evitar a propagação da tuberculose no seio do exército português.

Organizada em 1880, a Escola Prática de Engenharia de Tancos tem por divisa “BIQVE DOCERE ET PVGNARE”.

O Serviço de Aviação da Armada foi criado em 1917, pelo decreto n.º 3395, do Ministério da Marinha, ficando na dependência directa da Majoria General da Armada e tendo como grande atribuição a administração dos serviços de aeronáutica naval.

Organizado em 1911 como hospital de 2.ª classe, o Hospital Militar de Coimbra seria instalado no antigo Convento de Santa Teresa, sendo transferido, posteriormente, para o edifício ocupado pelo Real Colégio das Chagas.

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O Hospital Militar de Belém iniciou a sua actividade no ano de 1890, encontrando-se instalado no antigo Convento dos Agostinhos Descalços de Nossa Senhora de Belém, tendo por primeiro director Eugénio Perdigão.

Organizada em 1897, sucedendo à Padaria Militar, a Manutenção Militar destinava-se à produção de massas alimentícias e pão de campanha, tendo desempenhado um papel central durante a conjuntura de guerra.