Tinha como missão o patrulhamento e defesa das águas territoriais e da costa portuguesas desde a foz do rio Minho até à foz do rio Mondego.

Combate que termina com o afundamento do caça-minas, a morte do seu comandante, Carvalho Araújo e de parte da tripulação, permitindo, no entanto, a fuga do paquete S. Miguel.

O navio de salvação Patrão Lopes, que rebocava a barca Portugal do Porto para Bordéus, dispara sobre um submarino inimigo na Biscaia, ao largo de Gijon.

É realizado o primeiro voo no Centro de Aviação Marítima de Aveiro.

O caça-minas Augusto Castilho avista o periscópio de um submarino inimigo, disparando sobre o mesmo.

Inicia as operações de guerra o Centro de Aviação Marítima de Lisboa com dois pequenos aparelhos F.B.A. Rotativos.

Os vapores brasileiros Guahiba e Acary são torpedeados e afundados em São Vicente de Cabo Verde pelo submarino inimigo U-151. A canhoeira Ibo recolhe 28 náufragos.

Com o apoio de um vapor francês, que tinha sido atacado por um submarino inimigo ao largo da Fuzeta, o rebocador Minho atira sobre esse mesmo submarino, que acaba por mergulhar e desaparecer.