Margarida Portela

A sobrinha de Eduardo da Fonseca Guerreiro, ainda viva e com mais de 90 anos, preservou por anos a memória de um tio que nunca conheceu, assim como centenas de postais que o mesmo combatente enviava de França a sua mãe, durante a Grande Guerra. Malogradamente, Eduardo viria a falecer em 9 de Abril de 1918. Contudo, a sua memória perdura através das suas palavras, reflexo de um amor entre mãe e filho que ainda hoje ecoa no tempo.

A Embaixada de Portugal em Argel recorda a evocação do Centenário da Grande Guerra, apelando para o contributo da sociedade civil neste grande programa mundial de recordação dos combatentes e igualmente dos impactos que a guerra teve, a nível global.