Portugal 1914-1918

Instalado na rectaguarda do CEP, na zona de Ambleteuse, destinava-se a acolher e tratar feridos e doentes que necessitavam de um período de recuperação prolongado, seguindo o modelo dos "General Hospitals" ingleses.

Hospital de retaguarda, construído segundo o modelo do Hospital 3 Canadiano, contou com o apoio financeiro da Cruz Vermelha Americana e Inglesa, assegurando o internamento de 300 doentes.

Instalado no antigo Casino de Hendaia, dispunha de 106 camas, de uma sala de radiografia e outra de operações e destinava-se a servir de ponto de transição entre França e Portugal, para onde os seus doentes deveriam ser posteriormente transferidos.

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra do Funchal foi inaugurado em 1936, seguindo um projecto de Francisco Franco e Moreira Rato, com a inscrição: “Aos mortos da Grande Guerra. 1914-1918”.

A construção do Monumento aos Mortos da Grande Guerra resultou duma associação entre as autoridades civis e militares, através da constituição de uma comissão executiva responsável pela escolha e execução do monumento.

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Estremoz seria inaugurado em 1941, no Largo dos Combatentes da Grande Guerra.

A Lápide foi inaugurada em 10 de Junho de 1920, numa cerimónia promovida pela Comissão Técnica de Infantaria.

A Lápide, descerrada em 10 de Junho de 1920, na fachada do quartel do Regimento de Infantaria 12, lembra o nome dos soldados do mesmo Regimento mortos em combate na I Guerra Mundial.

O monumento, colocado junto do ossário dos combatentes da Grande Guerra, engloba uma esfera armilar, uma cruz de guerra e uma inscrição dedicada aos militares mortos.

Lápide inaugurada na escadaria principal da Escola Militar.